Quando alguém perguntar o que se faz com o dinheiro do contribuinte, eu posso dizer com tranqüilidade que dois terços da contribuição foram diretamente transferidos para o maior programa de distribuição de renda que já foi montado na história do Brasil.
Foi estabelecido um marco jurídico muito claro, que não envolve a entrada de nosso países (da América Latina) diretamente no conflito, mas uma transferência de informações e uma vigilância em relação à ameaça de terrorismo, que é universal.
O meu candidato é o que tiver melhores condições para juntar forças para ganhar uma eleição dentro de um programa da aliança.
Interesse nosso específico em fazer lucro com isso (a quebra de patentes) é nenhum.
Não vai haver eleição que me faça mudar de atitude. Eu vou continuar assim até 31 de dezembro de 2002. Não farei gastos por pressão política injusta e não vou maquiar o Orçamento.
Quem tem de estar assustado é a oposição, é o Lula. O governo vai ver o que fazer depois. O PSDB ainda não tem candidato. Mais adiante a gente vai ver.
Se eu pudesse ter um desejo, seria o de que o meu governo fosse visto como o governo que não só fez a estabilidade como criou o começo de uma rede de proteção social.
A Argentina tem de dizer o que vai fazer. Quando tiver coerência, creio que vamos apoiar, como sempre apoiamos.
Saco de bondade à custa do povo eu não faço.
Neste momento dá a impressão de que Serra (ministro da Saúde) tem mais cacife no partido que outros. Mas isso é pré-candidatura.
Vive la France!
Eu não quero me meter na justiça, mas eu acho que é inominável o que foi feito.
Está claro que, quando estou criticando o unilateralismo, estou dizendo que o Estados Unidos buscam uma política multilateral.
É inominável o que foi feito: queimar uma pessoa. Se foi (crime) doloso, não foi doloso, isso é detalhe. Quem fez isso, a meu ver, tem de ser culpado e deve ir para a cadeia.
Recebi há semanas fax do senador Antônio Carlos Magalhães com afirmações atribuídas por mim a você, mas que, na verdade, foram-me ditas por ele próprio.
Ser realista implica também reconhecer o inexplicável. O que surge. O de repente. É preciso saber se adaptar a isso.
As mortes poderiam ter sido evitadas se, no passado, as prefeituras tivessem sido mais duras, não permitindo a ocupação de encostas.
Usufrua bem deste momento em que você está no alto.
O nosso vizinho não foi capaz de apurar tão depressa os votos como nós aqui.
É demagógico. Alertar contra a fome é bom, mas falar e não resolver é gravíssimo.