Frases de Luis Fernando Veríssimo

A maneira como você encara a vida é que faz a diferença. A vida muda quando você muda.

Mas eu desconfio que a única pessoa livre, realmente livre, é a que não tem medo do ridículo.

Nunca usei bombachas, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo. Aliás, o cavalo também não gosta.

Há uma linha muito tênue entre ‘hobby’ e ‘doença mental’.

A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção. Nunca falha.)

A minha musa inspiradora é o meu prazo de entrega.

A principal matéria-prima para a crônica são as relações humanas. O modo como as pessoas se amam, se enganam, se aproximam ou se afastam num ambiente social definido. Ou qualquer outra coisa.

Eu era contra a crase até aprender a usá-la. Hoje, eu a defendo, para não concluir que perdi meu tempo.

Nada separa as classes como a língua. Fora a renda, claro.

Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

Certos sons em francês só são perfeitamente obtidos num determinado grau de irritação.

Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.

Todo corpo é um órgão sexual, com exceção, talvez, das clavículas.

A paixão queima, o amor enlouquece, o desejo trai.

Homem é como fruta. Você tem que pegá-los maduros.

Os americanos salvaram o mundo… E ficaram com ele.

A moda dos casais trocados é relativamente nova. Quer dizer, desejar a mulher do próximo é antigo como os dez mandamentos; a novidade é o próximo gostar da idéia e desejar a sua mulher também.

O que não nos escandaliza também nos define.

Não duvido que São Francisco de Assis conversava com os pássaros, eu só me admiro de eles terem tido assunto. Se a comunicação entre animais da mesma categoria já é difícil, imagine entre espécies diferentes.

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