Frases de Monteiro Lobato

Progresso amigo, tu és cómodo, és delicioso, mas feio…

O major trazia sobre si o peso de 60 janeiros.

Contra a força não a argumento

No Brasil subtrai-se; somar, ninguém soma.

De escrever para marmanjos já me enjoei. Bichos sem graça. Mas para crianças um livro é todo um mundo.

O livro é uma mercadoria como outra qualquer; não há diferença entre o livro e um artigo de alimentação. Se o livro não vende é porque ele não presta.

Acho a criatura humana muito mais interessante no período infantil do que depois de idiotamente tornar-se adulta.

Nunca no mundo uma bala matou uma idéia.

Um só campo existe aberto, hoje, para as obras esculturais de algum vulto: o cemitério.

Um governo deve sair do povo como a fumaça de uma fogueira.

Há dois modos de escrever. Um, é escrever com a idéia de não desagradar ou chocar ninguém (…) Outro modo é dizer desassombradamente o que pensa, dê onde der, haja o que houver – cadeia, forca, exílio.

A coisa que menos me mete medo é o futuro.

Assim como é de cedo que se torce o pepino, também é trabalhando a criança que se consegue boa safra de adultos.

A mim me salvaram as crianças. De tanto escrever para elas, simplifiquei-me.

Ainda acabo fazendo livros onde as nossas crianças possam morar.

Coleiras…meus netos…o mal do mundo é simplesmente este: coleiras!

Talento não pede passagem, impõe-se ao mundo.

Tudo vem dos sonhos. Primeiro sonhamos depois fazemos.

Quem escreve um livro cria um castelo, quem o lê mora nele.

Para querer ter bons amigos, é preciso saber se você tem um.

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