Não há fim supremo para o homem que não seja o de se ver, se ainda se vê, absorvido pelo Deus que o habita.

O que a lagarta chama de fim do mundo, o homem chama de borboleta.

Não se preocupe em explicar emoções. Viva… E guarde o que sentiu como uma dádiva de Deus.

Somos ruínas. Somos o que foi uma casa com gente viva e crianças a crescer, fumo na chaminé, janelas abertas nas noites de verão, e hoje é tijolos espalhados na terra e arredondados pela chuva, telhas partidas na terra, caliça e terra espalhados no soalho podre de madeira, e ervas a crescer entre as tábuas do soalho. Alguma vez teremos sido uma coisa sólida, uma casa viva?

Há pessoas que dizem mal de tudo para inculcar que prestam para muito.

A pior coisa é viver sozinho.

O Estado está presente ali apenas para reprimir.

Se cometi tantos erros, se tão rico e variado é o repertório dos meus pecados, para que inventar mais um, acusando-me logo daquilo que não fiz?

A alegria é a forma comunicativa da estupidez.