O escritor usa uma língua dentro da língua, uma pátria que ele inventa não para viver, mas para sonhar. Ele não se serve da língua, o criador literário é inventado pela língua. O que ele sabe são ignorâncias, ele é um especialista em ausências e silêncios.

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Não há nada mais triste que uma ausência, só fica uma pungente melancolia, esta que faz sentar ao cravo e tocar um pouco, quase nada, apenas passando os dedos pelas teclas como se estivessem olhando um rosto quando já as palavras foram ditas ou são de menos.

Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida.

A alma enruga antes da pele.

A vida não é mortal, a morte é que é vital.

Às vezes ocorria-lhe aquele poema de Pessoa em que um homem se punha à janela da sua meninice apenas para descobrir que nem ele era já o mesmo homem, nem a janela a mesma janela. A infância, dizia a si próprio, havia-se tornado um bem de demasiado valor. Não podia dar-se ao luxo de concluir que também ela era mentira.

Cê prefere um engravatado que maltrate, ou um vagabundo cheio de amor?

Se estudar é luz, então, poupe energia.

Se você sorrir com seu medo e tristeza sorria e talvez amanhã você verá que a vida ainda vale a pena

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