Toda vez que você fala, imagine por um segundo, é como se minhas bolas fossem arrastadas em cacos de vidro e isso dói.

A adolescente, com o brilho de seus cabelos, com essa irradiação que vem dos dentes e dos olhos, nos extasia.

Sei lá só sei que a sorte um dia vem

seus alunos a assumi-las.

Quando morremos, nossos corpos viram grama, que os antílopes vão comer.

O que eu adoro em ti, ouve, é tu’alma, pura como o sorrir de uma criança.

Eu comecei a fazer isso com Bad. Martin Scrosese dirigiu o curta-metragem nos metrôs de Nova York. Eu deixei a música me falar o que fazer. Eu lembro dele ter falado, “Esse foi um ‘take’ ótimo. Eu quero que você veja”. Daí vimos a cena, e ficamos espantados, não percebi ter feito aquilo. Mas aí todo mundo começou a fazer, até a Madonna fez. Mas não é sexual de jeito nenhum.

Não sou capaz de amar mulher alguma, o amor da humanidade é uma mentira.

Não deixes que o mal te faça acreditar que conseguirias guardar segredos diante dele.