A propriedade intelectual tem a vida útil de uma banana.

A mais bela moça do mundo só pode dar o que tem – muitas vezes seria melhor que o guardasse.

Se o desenvolvimento da civilização é tão semelhante ao do indivíduo, e se usa os mesmos meios, não teríamos o direito de diagnosticar que muitas civilizações, ou épocas culturais – talvez até a humanidade inteira – se tornaram neuróticas sob a influência do seu esforço de civilização?

Em tempo de revolução, cuidado com a primeira cabeça que rola. Ela abre o apetite ao povo.

A vista, que em si mesma não se atreve, por se certificar do que ali via, foi convertida em fonte, que fazia a dor ao sofrimento doce e leve.

Infelizmente, a lei nem sempre se mantém dentro de seus limites próprios.

O Capoeira. – Qué apanhá sordado? – O quê? – Qué apanhá? Pernas e cabeças na calçada.

Cada palavra é, segundo a sua essência, um poema.

A desgraça é muito atraente… A desgraça dos outros, é claro!