Quando penso em você, fecho os olhos de saudade. 

Um dia meu nome será lembrança de algo terrível.

Você pode chorar, não há nenhuma vergonha nisso.

O computador tem possibilidades de mais para aquilo de que eu preciso. Não quero saber coisas de computadores. Quero apenas saber o necessário para escrever os meus textos e as minhas planificações. O resto das capacidades dos computadores só me atrapalha.

Não acredito na tanga de que o amor não deve ser asfixiante. Não acredito na “bullsit” de que o amor deve ser a soma, perfeita, de dois inteiros – e não a soma, essa sim perfeita, de duas metades.

É falso que sejamos dignos de que os outros nos amem. E é injusto que o queiramos.

Quem diz o que entende, tão fora está de mentir, que antes mentiria se fizesse o contrário.

E é que às vezes na vida nostalgia nos inunda.

Entre a obra de arte e a crítica há um abismo, porque a crítica é inteligência, e a obra é, mais ou menos esquivado ou completado, o impossível.