Foges em companhia de ti próprio: é de alma que precisas de mudar, não de clima.

Pegue suas coisas que estão aqui, nesse apartamento você não entra mais. Olha o que me fez, você foi me trair, agora arrependido quer voltar atrás.

Nada conseguiste pensar de válido se, ao fim de pensares, te não convenceste de que pouco pensas.

Quando eu morrer, que me enterrem na beira do chapadão, contente com minha terra, cansado de tanta guerra, crescido de coração.

E aqueles que por obras valerosas se vão da lei da morte libertando: cantando espalharei por toda a parte, se a tanto me ajudar o engenho e arte.

Eles ficaram muito tristes e começaram a dizer-lhe, um após outro: “Com certeza não sou eu, Senhor!”

Com você quero partir de vez. Sem destino e sem lugar talvez.

Para conhecer o luxo de dar, deve ser-se pobre.

Eu embarquei nessa canoa furada e acabei me tornando o que queriam que eu fosse: uma mulher mal-amada.