Lembre-se de cavar o poço bem antes de sentir sede.

Você me provoca, você me pertuba. Joga água e sai correndo. Atira a pedra e me acerta de raspão. Me espia no escuro e mostra a língua. Me xinga. Me atiça. Invade o meu sossego. Meu refúgio. Pisa no meu ninho com os sapatos sujos. Na minha toca. Sem saber o meu tamanho, até onde vai meu bote, você me provoca achando que não há perigo.

Umbuzeiro é a árvore sagrada do sertão.

Não podemos arrancar uma página do livro da nossa vida, mas podemos atirar o livro todo para o fogo.

…Venha, meu amigo. Deixe esse regaço. Brinque com meu fogo. Venha se queimar. Faça como eu digo. Faça como eu faço. Aja duas vezes antes de pensar… Eu semeio o vento. Na minha cidade. Vou pra rua e bebo a tempestade…

A discórdia almoça com a abundância, janta com a pobreza, ceia com a miséria, e dorme com a morte.

Reclamar do tédio é fácil, difícil é levantar da cadeira para fazer alguma coisa que nunca se fez.

Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu.“ —  

A guerra é uma doença como o tifus.