Para fazer uma coisa que não me diverte tenho que fazer um esforço muito grande.

Um dia, muitos anos antes, quando a floresta cobria muito mais terra, quando se estendia em todas as direções, quando os homens ainda não pensavam em derrubar as árvores para plantar a árvore do cacau que todavia não chegara da Amazônia.

Eu vou te responder. A minha resposta é a seguinte: eu acho prêmio em geral uma bestice.

E achava que a alegria daquela liberdade era pouca para a desgraça daquela vida.

Sem democracia não há socialismo.

Que prêmio a mais pode querer um escritor cuja obra é lida em mais de 30 idiomas.

Pode haver muita deficiência no livro de um jovem, mas haverá também nele uma coisa fundamental – a força da juventude.

Também Maneca Dantas não sabe por que diabo essa gente engana marido, com tanto perigo, ainda se dá ao luxo de escrever cartinhas de amor. Coisa de idiota…

A adaptação de qualquer obra de um autor é sempre uma violência, mas considero as versões de meus romances para a televisão muito positivas, porque levam a obra a milhões de pessoas que não leriam o livro.