Ainda que eu falasse a língua dos homens, e falasse a língua dos anjos, sem amor, eu nada seria.

Quando eu vou na cidade tenho a impressão de que estou no paraíso. Acho sublime ver aquelas mulheres e crianças tão bem vestidas. Tão diferentes da favela. As casas com seus vasos de flores e cores variadas. Aquelas paisagens há de encantar os visitantes de São Paulo, que ignoram que a cidade mais afamada da América do Sul está enferma. Com as suas úlceras. As favelas.

É mais fácil ser o primeiro, do que continuar a ser o primeiro.

Você lê e sofre. Você lê e ri. Você lê e engasga. Você lê e tem arrepios. Você lê, e a sua vida vai se misturando no que está sendo lido.

Quem insiste sobre o lado intelectual das religiões esquece-se de que só eleva e só é religiosa no sentido mais profundo da palavra aquela discussão ou inquisição de ideias que assenta sobre uma prévia aceitação.

Seriamos melhores, se não fossemos tão bons.

Eu não sou louca, eu sou criativa.

E quando eu morrer quero que todos saibam, que eu morri com a caneta na mão.

Acredito que não há limites para o aprendizado.