Um fio apanhou um fio: separamo-nos enlaçados.

Não somos sempre o que queremos, mas o que as circunstâncias nos permitem ser.

Eis a natureza humana em ação, o culpado culpando todos menos a si mesmo.

Os dois piores erros estratégicos para tornar estão agindo prematuramente e deixando escapar uma oportunidade# para evitar isso, o guerreiro trata cada situação como se fosse única e nunca recorre a fórmulas, receitas ou opiniões de outras pessoas.

Jamais posaria nua. Nunca ninguém viu meus seios, nunca ninguém viu minha ‘perereca’. Sou super católica, vou à missa todo domingo.

O tumulto é a linguagem daqueles que ninguém entende.

O cinema é mundano. E a santidade é a fuga do mundano. É o desprendimento – o sentimento de liberdade mais profundo – de tudo quanto é mundano, da vida, das atracções. É separar-se de tudo. Por trás do cinema e do autor está a vaidade. Basta isso para destruir tudo. Ele faz isto – gosta de receber prémios, de receber elogios, que compreendam os seus filmes. E isso é mundano – é deste mundo –, a santidade não é deste mundo.

Minhas expectativas se reduziram a zero quando tinha 21 anos. O restante foi um presente.

A beleza é, no meu entender, uma onipresença da morte e do encanto, uma risonha melancolia que discernimos em todas as coisas da Natureza e da existência, essa comunhão mística que sente o poeta… algo assim como um raio de sol dourado e poeira que esvoaça, ou como uma rosa caída na sarjeta.