O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro.

São as palavras de bondade infinda que sabes murmurar aos que padecem, os carinhos ingênuos de teus olhos onde celestes gozos transparecem!…

Novamente Jesus começou a ensinar à beira-mar. Reuniu-se ao seu redor uma multidão tão grande que ele teve que entrar num barco e assentar-se nele. O barco estava no mar, enquanto todo o povo ficava na beira da praia.

O certo era a gente estar sempre brabo de alegre, alegre por dentro, mesmo com tudo de ruim que acontecesse, alegre nas profundezas. Podia? Alegre era a gente viver devagarinho, miudinho, não se importando demais com coisa nenhuma.

Economia: aquisição do barril de uísque de que não precisamos pelo preço da carne de vaca que não nos podemos dar ao luxo de comprar.

Me sinto um estranho no meio das pessoas comuns. Afinal, passei toda minha vida no palco com gente aplaudindo e correndo atrás de mim. No palco me sinto seguro. Se pudesse dormiria no palco.

O segredo de seguir em frente é começar a trabalhar.

Nós temos olhos que se abrem para dentro, esses que usamos para ver os sonhos.

Sonhos grandes motivam.