E eu mesmo preparo o chá para os fantasmas.

Quem amamos nasce antes de haver o tempo.

Me comportarei. Amo você, querido.

Eu não consigo sinceramente entender como a fraternidade pode ser legalmente forçada, sem que a liberdade seja legalmente destruída e, em consequência, a justiça legalmente pisada.

Te amei como nunca amei nessa vida e do final desse amor restou uma mulher tão fria que nem por ti mesmo conseguiria sentir o amor que senti um dia.”

A mentira é muita vezes tão involuntária como a respiração.

E estava ali certa mulher que havia doze anos vinha sofrendo de hemorragia.

Pense num dia com gosto de infância. Sem muita importância procure lembrar. Você por certo vai sentir saudades. Fechando os olhos verá.

Realmente, toda a nossa vida é uma luta e uma fuga constante à depressão e ao receio da morte, não é? E ao mecanismo que nós arranjamos para nos defendermos disso. Se a gente esgravata um bocadinho em nós próprios ou nos outros, é aquilo que acaba por encontrar, o enorme receio da solidão, do abandono (que é aquilo que as pessoas suportam pior) e da morte.