Amor e ódio são os dois mais poderosos afetos da vontade humana.

O medo é a extrema ignorância em momento muito agudo.

Apenas companheiros de estrada ruas, valas, alguns quintais, dias, noites, noites e dias, sol e chuva ocasionais vamos. Onde as paralelas se encontram, lá, nos separamos.

Vem, antes que eu me vá, antes que seja tarde demais. Vem, que eu não tenho ninguém e te quero junto a mim. Vem, que eu te ensinarei a voar.

Poderei acaso consentir que as coisas – ou o desejo que tenha delas – me afastem de mim?

Não é segredo. Somos feitos de pó, vaidade e muito medo.

Não se deve crer que todo sofrimento suportado neste mundo seja necessariamente indício de uma determinada falta. Muitas vezes são simples provas escolhidas pelo Espírito para concluir a sua depuração e acelerar o seu adiantamento. Assim, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação.

Eu prefiro o conhecimento do que a riqueza, então isso é temporário, enquanto o outro é perpétuo.

As cunhas são contraprodutivas – desfavorecem quem se procura ajudar.