Pose por pose, a pose de ser o que eu sou.

As nações são grandes máquinas que se movem vagarosamente.

Eu nunca irei me encaixar aqui, ninguém nem sequer gosta de mim.

“Sua história é uma batalha que começa assim que você nasce e termina assim que você morrer, depende dos seus atos se você será lembrando ou esquecido apenas como mais um que deixo nada mais além de “” Pegadas nesse chão “””

É triste pensar que a natureza fala e que o género humano não a ouve.

Assim é que se chega aos astros.

Eu sou escravo do coração: é este que me fala em nome de um anjo, e me promete uma felicidade, que nem eu sei concebê-la… é um sonho o teu amor.

Por esse intrincado labirinto de ruas e bibocas é que vive uma grande parte da população da cidade, a cuja existência o governo fecha os olhos, embora lhe cobre atrozes impostos, empregados em obras inúteis e suntuárias noutros pontos do Rio de Janeiro. 

Pode ser difícil encontrar agulha em palheiro. Mas não descalço.