Não é raro aborrecermos aquelas mesmas pessoas que mais admiramos.

De cavaleiro errante menestrel transeunte…E aonde vou? Aonde vou? Ainda há alguém que o pergunte?– Busco a Jerusalém remota do Nirvana…

As saudades que de ti me angustiavam aniquilaram-me o espírito e o corpo. Estou doente; nem o punho pode menear uma pena, que te retrate o que é martírio incomportável no coração do homem, que com lagrimas te escrevera. (…) Se não queres que a morte despedace estes vínculos sagrados, vem como o anjo da vida sentar-te à cabeceira do moribundo.

Quem cumpre o seu dever não teme nenhum mal.

A consciência nem todos têm a honra de a conhecer; a consciência é o que quer que seja de vago e de impalpável, de que nós devemos falar como duma figura diáfana de legenda antiga.

Preferimos até dizer mal de nós próprios do que estarmos calados.

Gados que pasceis dom contentamento, vosso mantimento não no entendereis# isso que comeis não são ervas, não: são graças dos olhos do meu coração.

Acho a coisa mais simples, mais definitiva, pra explicar o amor entre duas pessoas: gostava dela porque era ela, porque era eu.

Eu não me pergunto, eu faço!