O grande tema da ida é a luta e o sofrimento.

Quando estou no palco não sou a mesma pessoa. Sou diferente. Acho que sou viciado por palcos. Quando não subo num por muito tempo fico louco. Começo a chorar e agir estranho. Sem mentira, eu faço isso. Começo a dançar pela casa.

Malditos civis… Só atrapalham a nossa guerra.

Não sei quanto às outras pessoas, mas quando me abaixo para colocar os sapatos de manhã, penso, Deus Todo-Poderoso, o que mais agora?

O tempo voa, o dia passa e esse amor acaba.

Da vez primeira em que me assassinaram perdi um jeito de sorrir que tinha…

Nessas horas não sei onde vão parar minhas ideias viris. Afino a voz, uso cinta-liga, faço strip-tease.

Liberdade e fatalidade são contrárias uma à outra; vistas de perto e de longe, são uma só vontade.

Simular humildade é ser soberbo.