E Ele retirou-se de nossa visão para que pudéssemos voltar ao nosso próprio coração e encontrá-lo.

Nenhuma decisão sensata pode ser tomada sem que se leve em conta o mundo não apenas como ele é, mas como ele virá a ser.

Hoje quer-se fazer a globalização, mas de quê? Fazer tudo por igual? Juntar tudo: um só rei, um só Papa, como nas palavras do Padre António Vieira. Há esse desejo utópico. Mas é difícil chegar lá. Perdem-se pelo caminho, tem-se hesitações e há um retorno à Idade Média, em inverso. Agora são os árabes a quererem destruir o mundo ocidental.

Eles dizem que o sol brilha para todos, mas para algumas pessoas no mundo ele nunca brilha.

Precisamos amar para não adoecer.

Faz o que quiser de mim.

O romance está no ar.

Chega devagar, mas vem; aproxima-se e será um dia infinito, uma noite eterna, um instante parado que não será um instante; e os assuntos grandes serão menores que os mais ridículos, e os assuntos grandes serão ainda maiores porque serão os únicos.

A mudança implica dor. Dói porque nos obrigamos a romper com padrões calcinados de conforto e preguiça onde controlamos e sabemos tudo.