Para quê beber e dirigir se posso fumar e viajar.

“Não troco o meu “”oxente”” pelo “”ok”” de ninguém!”

Maravilhava-me, mais do que o belo em si, o que as pessoas tinham por belo. O seu belo. As suas coisas. As suas coisinhas. As que encaixavam com demasiada perfeição na decoração geral, tudo combinado, equilibrado, concluído – e mais ainda as que não encaixavam em nada, em que ela insistia apesar dos protestos do marido, em que ele fazia finca-pé apesar do desdém da mulher, de que nenhum dos dois gostava mas também não tinha coragem para deitar fora.

A mulher madura é assim: tem algo de orquídea que brota exclusiva de um tronco, inteira. Não é um canteiro de margaridas jovens tagarelando nas manhãs.

Triste mundo este que cobre os vestidos e despe os nus.

Eu preciso salvar as criancinhas e os cachorros.

Olhos: ouro, que a noite me contou nas mãos, quando colhi urtigas e fiz arrepender as sombras dos Provérbios. 

No tempo que perdi pensando em ti. Que serviu pra me ensinar, mas tudo acaba aqui, eu nunca previ, achei que nunca iria dizer goodbye.

Há homens que se agarram a sua opinião, não por ser verdadeira, mas simplesmente por ser sua.