Poderei acaso consentir que as coisas – ou o desejo que tenha delas – me afastem de mim?

A maioria dos nossos concorrentes era muito mal administrada. Eles não entenderam como unir pessoas com experiências em negócios e em engenharia. Eles também não sabiam como se deslocar pelo mundo.

Posso me esconder de mim?

Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza.

Que capacidade impiedosa essa minha de fingir ser normal o tempo todo.

Os nossos inimigos contribuem mais do que se pensa para o nosso aperfeiçoamento moral. Eles são os historiadores dos nossos erros, vícios e imperfeições.

A sinceridade em si é uma coisa que não passa pelas palavras mais óbvias. Pode dizer-se a verdade a mentir. Ser sincero é tentar dizer as coisas na sua globalidade e ao fazer isso estamos a mudar qualquer coisa.

É simplesmente sentar-se calmamente, observando os pensamentos passando através de você. Apenas assistir, não interferindo, não julgando, porque no momento em que você julga, você perdeu a observação pura. No momento em que você diz “isso é bom, isso é ruim” saltou para o processo de pensamento.

Uma das coisas importantes da não violência é que não busca destruir a pessoa, mas transformá-la.