Ninguém é igual a ninguém. Todo o ser humano é um estranho ímpar.

Aqueles que veem diferença entre a alma e o corpo não têm nem uma coisa nem outra.

O dever é a necessidade voluntária, a carta de nobreza de um homem.

O viver multipolar entre o que se ama e o que nos comove, alimenta a vontade de sermos nós próprios sem afetar o amor do próximo.

Eu sou a luz das estrelas

Não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade alheia. A imaginação dos outros já é difamatória que chegue.

Há que saber que não existe nenhum país do mundo onde o amor não tornou aos amantes em poetas.

Então abre-te. Deixa sair o ser humano. Respira o ar e o silêncio.

Os portugueses sempre adoraram o concreto, entendem o abstrato, mas procuram traduzir imediatamente em concreto.