Não me deixe ir, posso nunca mais voltar.

As vezes eu acho, que todo preto como eu, só qué um terreno no mato, só seu.

Deixa eu lhe convencer que tu é o ser mais bonito.

Não havia elegância como a da mulher em cujos silêncios se podia desvendar o mundo, dos pequenos mistérios ao próprio segredo da Criação.

Ame o próximo, como a ti mesmo.

Nunca dirijo devagar, não tenho paciência. Acho ridículo dirigir a 100 quilômetros por hora. Gosto de alta velocidade.

Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.

Abre teu porco e verás teu corpo.

Erguer-me de sob a montanha de tudo quanto o meu tempo acumulou e descobrir a virgindade do sentir. É a primeira relação com os outros e com o mundo, antes de a razão a engaiolar.