Por aqui não se passa sem que se sofra o calor do fogo.

A mocidade é uma sublime impaciência. Diante dela, a vida se dilata e parece-lhe que não tem para vivê-la mais do que um instante.

Liberdade não é a ausência de compromissos, mas a capacidade de escolher – e me comprometer com o que é melhor para mim.

Se fosse capaz de entender o que se passava no mundo, seria capaz de compreender o que se passava comigo.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores do que as já conhecidas. Mas não é isso o que importa. O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia. Só o que está morto não muda.

Vendo o triste pastor que com enganos lhe fora assim negada a sua pastora, como se a não tivera merecida;

“Para a art pop, de uma maneira simbólica, eu me coloquei em frente a um espelho, tirei minhas roupas, depois minha maquiagem, depois minha peruca, vesti um macacão preto e disse a mim mesma: “”Agora você tem que provar que pode ser brilhante sem tudo isso””.”

Hoje, temos a impressão de que tudo começou ontem. Não somos os mesmos, mas somos mais juntos. Sabemos mais um do outro. E é por esse motivo que dizer adeus se torna tão complicado. Digamos, então, que nada se perderá. Pelo menos, dentro da gente.

Ele não sabe, mas deveria voltar para casa tão maduro quanto Yves Montand e Paul Newman, quando nos seus filmes.