Frases de Sinceridade

Morro do que há no mundo: do que vi, do que ouvi. Morro do que vivi. Morro comigo, apenas: com lembranças amadas, porém desesperadas. Morro cheia de assombro por não sentir em mim nem princípio nem fim. Morro: e a circunferência fica, em redor, fechada. Dentro sou tudo e nada.

Afinal: o que é a infância senão uma sequência de desejos cerceados pelos adultos?

Meu interesse na literatura é este: a literatura como chave para entender o mundo e chave para explicar o mundo.

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O roteiro é antípoda da crônica: você não tem narrador, o texto precisa de história. Não dá para fazer um filme em que nada acontece. Já a crônica é uma forma de você contar o incontável: sacar uma entrelinha numa atitude minúscula. Acho bacana trabalhar esses dois pontos tão distantes.

A crônica é uma forma de você contar o incontável: sacar uma entrelinha numa atitude minúscula.

As palavras são como parafusos, porcas e chaves de fenda. No caso da crônica, a palavra errada vem da pressa e você vai descobrir se é a chave Philips ou a chave tetra que vai abrir aquele significado. Essas chaves são as palavras. Meu interesse na literatura é este: a literatura como chave para entender o mundo e chave para explicar o mundo.

Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre.

Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira.

Tenho fases, como a Lua; fases de ser sozinha, fases de ser só sua.

Eu deixo aroma até nos meus espinhos, ao longe, o vento vai falando de mim.

Nunca ninguém viu ninguém que o amor pusesse tão triste. Essa tristeza não viste, e eu sei que ela se vê bem…

Faze-te sem limites no tempo.

Também é ser, deixar de ser assim.

Perdoa-me, folha seca, não posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e até do amor me perdi.

Tu és folha de outono voante pelo jardim. Deixo-te a minha saudade – a melhor parte de mim.

Ai, palavras, ai, palavras, que estranha potência a vossa! Todo o sentido da vida principia à vossa porta; o mel do amor cristaliza seu perfume em vossa rosa; sois o sonho e sois a audácia, calúnia, fúria, derrota…”

Quem nasceu mesmo moreno, moreno de vocação gosta de mar e sereno, de estrela e de violão. Pode até gostar de alguém, Mas nunca deixa a solidão.

Toda vez que um justo grita, um carrasco vem calar. Quem não presta fica vivo, quem é bom, mandam matar.

Eu? – bebo o horizonte…

Os que sabem o que querem e querem o que têm! Sonhar um sonho a dois,e nunca desistir da busca de ser feliz, é para poucos!

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