Poeta, por que choras? Que triste melancolia. É que minh’alma ignora o esplendor da alegria. Este sorriso que em mim emana, a minha própria alma engana.

Essas e outras mortes ocorridas na família me deram, desde pequenina, uma tal intimidade com a morte que docemente aprendi essas relações entre o Efêmero e o Eterno. Em toda vida, nunca me esforcei por ganhar nem me espantei por perder. A noção ou sentimento da transitoriedade de tudo é o fundamento da minha personalidade. 

Cada obstáculo é uma lição eu anuncio.

O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.

Os livros só mudam as pessoas.

Alguém dentro de mim mente para me proteger.

Divertimo-nos com os doidos na hipótese de que o não somos.

Para saber se a carapuça te serve ou não, é preciso ser HONESTO.

Seja o que for, venha o que vier