“Então Einstein estava errado quando disse: “”Deus não joga aos dados””. A consideração dos buracos negros sugere não apenas que Deus joga aos dados, como que às vezes nos confunde, jogando-os onde eles não podem ser vistos.”

Aquele que trabalha é o homem feliz. O homem que é ocioso é o homem infeliz.

Afinal de contas, talvez eu próprio estivesse, naquela época, a representar esse papel de amante, esse papel de vício revivificador. Mais do que a representar um papel, aliás: a personificar de facto um milagre na vida de alguém, salvando-lhe o casamento, oferecendo-lhe a oportunidade de proteger-se dos filhos durante uma noite ocasional, dando-lhe pelo menos uma de dezoito irrebatíveis razões para fugir de casa, ainda que por instantes apenas.

Amo-te tanto. E nunca te beijei… E nesse beijo, amor, que eu não te dei, guardo os versos mais lindos que te fiz.

Que se foda eu também vou explodir Bin laden por ai, raivoso como bicho.

O inimigo mais perigoso que você poderá encontrar será sempre você mesmo.

Na distância imprecisa, meu amor, ignoramos de nós sequer a latitude.

Não há poetas do amor, nem da pátria, nem de outra coisa de ordem social. A poesia é individual. A poesia não é para exprimir as emoções sociais. As emoções sociais exprimem-se pela ação, cada emoção social pela ação relativa a ela. A poesia existe para exprimir aquilo que as ações e os gestos não podem exprimir.

Vamos ver que tipo de ritmo que você tem.