Nas asas do amor a alma anseia por voar ‘para casa’, para o mundo das ideias. Ela quer ser libertada da ‘prisão do corpo’.

Ontem sentia que faltava algo, hoje você é responsável por uma dor que não me é cruel, mas machuca tanto.

Para ser suficientemente esperto para ganhar todo aquele dinheiro, é preciso ser muito estúpido para querê-lo.

Os dois nervos da guerra são gente e dinheiro.

Sei que há indivíduos com bons motivos para o imobilismo, mas não me peçam para admirá-los. Não sou capaz. Prefiro os que tomam decisões. Dizem “sim” e é sim. Dizem “não” e já está, acabou-se. A partir dessa perspectiva, o que está em causa não é tanto dizer sim ou não, o que está em causa é dizer, afirmar.

Nenhum bem sem um companheiro nos dá alegria.

E quase que eu me esqueci que o tempo não para nem vai esperar.

Nossas riquezas ultrapassam o lado material.

Ainda que em torno de nós rua o que fingimos que somos, porque coexistimos, devemos ficar impávidos – não porque sejamos justos mas porque somos nós, e sermos nós é nada ter que ver com essas coisas externas que ruem, ainda que ruem sobre o que para elas somos.