Que agora quero entregar meu corpo pra você também

A vocês, eu deixo o sono.
O sonho, não!
Este eu mesmo carrego!

Se ao menos os pais soubessem como chateiam os filhos!

África vive numa situação quase única: as gerações vivas são contemporâneas da construção dos alicerces das nações. O que é o mesmo que dizer os alicerces das suas próprias identidades. É como se tudo se passasse no presente, como se todas as nações se entrecruzassem no mesmo texto. Cada nação é assunto de todos, uma inadiável urgência a que ninguém se pode alhear. Todos são cúmplices dessa infância, todos deixam marcas num retrato que está em gestação.

Conserva-se por muito tempo o primeiro amante, quando não se toma um segundo.

O insignificante presume dar-se importância maldizendo de tudo e de todos.

Indo um pouco mais adiante, prostrou-se com o rosto em terra e orou: “Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice; contudo, não seja como eu quero, mas sim como tu queres”.

A ignorância é a mãe de todos os vícios

A prudência dos cobardes assemelha-se à luz das velas; ilumina mal, porque treme.