Já estive aqui antes e voltarei outra vez, mas não terminarei esta viagem.

As dores do crescimento são inevitáveis entretanto elas são insignificantes diante do volume de sofrimentos que o homem cria por ignorar como a vida funciona.

Pequenos desejos, vagarosas saudades, silenciosas lembranças. 

Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros.

A pobreza não é, necessariamente, vergonhosa. Há muito pobre sem vergonha.

Jesus estava na popa, dormindo com a cabeça sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram e clamaram: “Mestre, não te importas que morramos?”

É o desejo que cria o desejável e o projeto que lhe põe fim.

Nós somos o que as pessoas acham que nós somos.

O ser humano é um animal doente porque não é capaz de reconhecer, ou de inventar, o seu lugar na natureza e na sociedade.