O aforismo, a sentença, nos quais pela primeira vez sou mestre entre os alemães, são formas de «eternidade»: a minha ambição é dizer em dez frases o que outro qualquer diz num livro -, o que outro qualquer «não» diz nem num livro inteiro….

O verdadeiro real é o que está para lá dele. E esse não existe. Mas sem ele não existia o outro.

Os campeões de pingue-pongue chineses treinam oito horas por dia… um escritor tem que escrever todos os dias para não perder a mão, como os cirurgiões.

Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.

As pálpebras são o pano do esquecimento.

O mundo é dos espertos, mas o céu é para os justos!

Em todos os grandes trabalhos que fiz estava de biquíni ou só com uma sainha.

Insiste em ti mesmo: nunca imites.

Não há futuro económico e social possível quando o problema principal não é o excesso de consumo privado, com o que nos querem convencer, mas o excesso de consumo público, a monstruosidade das despesas públicas.