Fingir é amar.

Me namora, pois, quando, eu saio eu sei que você chora, reclama só do tempo

Em tempos ruins e bons, eu nunca perdi meu senso de entusiasmo pela vida.

Quando há amor a gente não conversa: Ama-se, e fala-se para se sentir.

Quem sente medo*e apesar disso segue adiante, sem deixar-se intimidar* está dando uma prova de valentia. Quem, entretanto, enfrenta situações ariscadas sem dar-se conta do perigo, demonstra apenas irresponsabilidade…

Quando completei quinze anos, meu compenetrado padrinho me escreveu uma carta muito, muito séria: tinha até ponto-e-vírgula! Nunca fiquei tão impressionado na minha vida.

Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura.

Vejam só os meus músculos.

Seria incoerente que me opusesse a que um escritor coma do que escreve, o que me parece, isso sim, condenável, é que escreva quando não tem nada para dizer.