Em toda a pergunta há uma ociosidade. Quem pergunta, esconde alguma coisa# quem muito fala, esconde o coração dos curiosos e despede-os com entretenimentos de vozes.

Divórcio: um toque de corneta que separa os combatentes, fazendo-os lutar à distância.

E o colocou num sepulcro novo, que ele havia mandado cavar na rocha. E, fazendo rolar uma grande pedra sobre a entrada do sepulcro, retirou-se.

Nos perderemos entre montros da nossa própria criação.

O caos é impensável, já que a mistura é uma ordem e não há para o espírito do homem, ou no espírito do homem, nada que não seja relação. O que acontece é que chamamos desordem à ordem que nós não agradamos, ao conjunto de relações em que não entendemos ou não aceitamos a relação conosco.

O orgulho está mais vinculado à nossa própria opinião de nós mesmos, e a vaidade, ao que achamos que os outros pensam de nós.

Não há defeitos que não sejam menos desculpáveis que os meios de que nos servimos para os ocultar.

Oh garoto você me deixou sem palavras.

Nada receia perder, quem nada espera interessar.