Os homens são assim, fingidos de força, porque têm medo.

Congelamento de preços é como a ditadura: fácil de entrar, difícil de sair.

A aviação e o rádio aproximaram-nos muito mais. A própria natureza dessas coisas é um apelo eloquente à bondade do homem… um apelo à fraternidade universal… à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhares de pessoas pelo mundo afora… milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas… vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes. Aos que me podem ouvir eu digo: Não se desesperem! A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia… da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano. Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo. E assim, enquanto morrem homens, a liberdade nunca perecerá.

Existia entre os personagens grotescos esculpidos na parede um de quem Quasímodo gostava mais e com quem às vezes conversava. Uma ocasião a cigana ouviu-o a dizer: – Oh! Porque não sou de pedra como você!

Mas virão dias quando o noivo lhes será tirado; e nesse tempo jejuarão.

Amanham-se as plantas com a cultura e os homens com a educação.

Vá então alegremente para o céu.

É que eu tô me desmontando para depois juntar cada caco

Talvez seja necessário assaltar um último reduto de racismo que é a arrogância de um único saber e a incapacidade de estar disponível para filosofias que chegam das nações empobrecidas.