Só temos como nossos os filhos que são infelizes. Os outros, os que gozam de felicidade, acabam se afastando, em suave dança com a Vida.

A consciência do homem comum mora no bolso, eis tudo…

Um sem outro não pode ficar.

A marca de um mérito extraordinário reside em perceber que quanto mais se inveja mais se é obrigado a fazer elogios.

O maior bem do Homem é uma mente inquieta.

Favorecemos sempre os próximos. Mas sempre mais os escolhidos do que os destinados. Ensinaram-me a minha mãe e o meu pai que tinha a liberdade de gostar de quem gostasse, fossem ou não de família.

Eram bonitos juntos, diziam as moças. Um doce de olhar. Sem terem exatamente consciência disso, quando juntos os dois arrumaram ainda mais o porte e, por assim dizer, quase cintilavam, o bonito de dentro de um estimulando o bonito de fora do outro, e vice-versa. Como se houvesse entre aqueles dois, uma estranha e secreta harmonia.

E tivessem autoridade para expulsar demônios.

Não me incomodo em ser moderno. Infelizmente, é o tipo de coisa que, o que quer que você faça, não pode evitar.