Existem várias formas de pobreza. E há, entre todas, uma que escapa às estatísticas e aos indicadores numéricos: é a penúria da nossa reflexão sobre nós mesmos. Falo da dificuldade de nos pensarmos como sujeitos históricos, como lugar de partida e como destino de um sonho.

Se errar é azar, se acertar é sorte, se amar é destino, você é vítima da vida e ainda não fez nada.

Por que será que a gente vive chorando os amigos mortos e não aguenta os que continuam vivos?

Imagine todas as pessoas vivendo para o hoje.

O maior covarde é um homem que desperta o amor de uma mulher sem nenhuma intenção de amá-la.

O fogo para o grande ladrão, o cárcere para o que rouba um pão.

As feridas da alma são curadas com carinho, atenção e paz.

Sou o sonho de tua esperança, tua febre que nunca descansa, o delírio que te há-de matar!

Lidamos com o futuro do planeta. Coisas que o dinheiro não pode comprar.