Muitas vezes nos queixamos de que os jovens de hoje vivem uma cultura de imitação. Mas os jovens de ontem também o fizeram. E isso sucede em todo o mundo, em todos os tempos.

Há um excesso de bens e de males que ultrapassa a nossa sensibilidade.

Como as pedras imóveis na praia eu fico ao teu lado sem saber dos amores que a vida me trouxe e eu não pude viver.

Eu cometi alguns erros. E garanto que cometerei mais.

Também acreditava que poderia engolir o mundo. Que jamais olharia para trás, para essa vida, e que nunca me arrependeria de nada. Mas, um dia, algo te faz parar de repente.

Tememos tudo como mortais, mas desejamos tudo como se fossemos imortais.

Os tempos e as condições mudam tão rápido que continuamos a manter o nosso objetivo focado no futuro.

Qual é a alegria que os cristãos estão chamados a viver e testemunhar? É a alegria que vem da proximidade de Deus, a sua presença nas nossas vidas.

A fortuna com o que dá, faz grandes e o ânimo com o que despreza, faz grandiosos.