O amor só existe quando duas pessoas se encontram no meio de duas viagens diferentes.

O importante é ir ao encontro deles, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e desprendimento.

Ele, porém, respondeu: “Deem-lhes vocês algo para comer”.
Eles lhe disseram: “Isto exigiria duzentos denários! Devemos gastar

primavera até a cadeira olha pela janela.

No que vagueia os olhos, contudo, surpreende-se-lhe o imanecer da bem-aventura, transordinária benignidade, o bom fantástico.

As palavras de amizade e conforto podem ser curtas e sucintas, mas o seu eco é infindável.

Mais fácil é unir distâncias, que casar opiniões e entendimentos.

E calo o meu silêncio pra vê, que o mundo ainda gira, gira e volta.

Porque não há nada oculto, senão para ser revelado, e nada escondido, senão para ser trazido à luz.