Apenas se deveriam ler os livros que nos picam e que nos mordem. Se o livro que lemos não nos desperta como um murro no crânio, para quê lê-lo?

A pena pior, minha filha, não é a que se sente no momento, é a que se vai sentir depois, quando já não houver remédio, Diz-se que o tempo tudo cura, Não vivemos bastante para tirar-lhe a prova.

Vive, mata e produz, nessa faina enfadonha; E, o fascinante olhar a arder como uma joia, morre na própria teia, onde trabalha e sonha.

Eu era a carne, agora sou a propria navalha.

Chá de sumiço quando houver enguiço.

Não há nada que esteja menos sob o nosso domínio que o coração, e, longe de podermos comandá-lo, somos forçados a obedecer-lhe.

O que me impressiona, à vista de um macaco, não é que ele tenha sido nosso passado: é este pressentimento de que ele venha a ser nosso futuro.

Para suportar as aflições dos outros, toda a gente tem coragem de sobra.

Uma linda e incessante coreografia da estrela ao teu peito, um só ritmar