O maior pecado para com os nossos semelhantes, não é odiá-los, mas sim tratá-los com indiferença; é a essência da desumanidade.

Quando você perde alguém que você ama, e esse amor – essa pessoa – continua vivo, há então uma morte anormal. O nunca mais de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter nunca mais quem morreu. E dói mais fundo – porque se poderia ter, já que está vivo.

O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.

Basicamente você assiste TV pra desligar seu cérebro, e usa o computador quando você o quer de volta!

Reminiscências fazem alguém sentir-se deliciosamente maduro e triste.

O homem ocioso apenas mata o tempo sem ver que o tempo é quem nos mata.

O amor nos torna mais tolerantes

Ser eu, é não ser.

Quem fabrica sapatos anda descalço.