Aceitar é mais difícil do que entusiasmar-se.

Aprender sem pensar é tempo perdido.

Acendemos paixões no rastilho do próprio coração. O que amamos é sempre a chuva, entre o voo da nuvem e a prisão do charco. Afinal, somos caçadores que a si mesmo se azagaiam. No arremesso certeiro vai sempre um pouco de quem dispara.

Amor de quem nem foi e já voltou.

Os contras de se viver com outras pessoas. Imposto pela distância, pela compaixão, piedade, prazer, cobardia, vaidade e só muito no fundo, talvez, uma ténue corrente digna da designação de amor, impossível de procurar, brilhando uma vez num momento do momento.

Somos todos pontas de icebergs, só deixamos amostra parte do que somos.

Ando me preocupando demais por alguém que tá longe de merecer qualquer tipo de afeto.

O mundo só seria perfeito se todo dia fizesse sol, o mar fizesse onda e se toda fumaça fizesse sua cabeça, tragando a vida e soprando a morte.

Com quantos corações você vai ter que brincar? Quantos eu te amo você vai desperdiçar? Com seu amor aqui na sua frente.