Olhos em pânico refletem as chamas, que cruzam o céu da avenida.

E sentir e querer teu dengo.

Não tenha medo da perfeição. Você nunca a vai atingir.

Através dos passos alternados de perda e ganho, silêncio e atividade, nascimento e morte, eu trilho o caminho da imortalidade.

Porque, na vida real, o amor precisa ser possível. Mesmo que não haja uma retribuição imediata, o amor só consegue sobreviver quando existe a esperança.

Se você acreditar que uma coisa é impossível, você a tornará impossível.

Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama mas que seja infinito enquanto dure.

Volto ao ponto: minha liberdade não acaba quando começa a do outro, ela acaba quando acaba a do outro.

Talvez a sua aura se inscreva melhor no olho exterior, que a maturidade é também algo que o outro nos confere, complementarmente.