Santo Agostinho, certa vez, escreveu sobre quando foi para o deserto fazer um retiro de silêncio e foi acometido por todo tipo de visão – tanto demônios quanto anjos. Disse que em sua solidão, algumas vezes encontrava demônios que pareciam anjos, e outras vezes encontrou anjos que pareciam demônios. Quando lhe perguntaram como ele sabia a diferença, o santo respondeu que só se pode dizer quem é quem com base na sensação que se tem depois que a criatura foi embora. Se você ficar arrasado, disse ele, então foi um demônio que veio visitá-lo. Se você se sentir mais leve, foi um anjo.

Você está certo, eu vou ser mais forte dessa vez. Vou ficar bem.

A vida é um campo de urtigas onde a única rosa é o amor.

A extensão do ‘nunca mais’ com a tua morte vai até à morte do universo. E é sobretudo isso que a torna incompreensível.

O que é a riqueza? Para um, uma velha camisa já é riqueza. Outro é pobre com dez milhões. A riqueza é algo completamente relativo e insatisfatório. No fundo, não passa de uma situação peculiar.

E, portanto, se a cabeça e o corpo devem estar bem, se deve começar a curar a alma, que é a primeira e essencial coisa. E o cuidado da alma, queridos jovens, deve ser feita pelo uso de certas magias e encantos, e estas são as palavras certas# por eles a temperança se implanta na alma, e onde a temperança vem e permanece, a saúde se ensina rapidamente, não só na cabeça, mas todo o corpo.

Haverá ainda, no mundo, coisas tão simples e tão puras como a água bebida na concha das mãos?

Quem só tem o espírito da história não compreendeu a lição da vida e tem sempre de retomá-la. É em ti mesmo que se coloca o enigma da existência: ninguém o pode resolver senão tu!

Se você tem talento e confiança, as pessoas a chamam de arrogante. Ou de vaca.