Homem que é homem não precisa de armas.

Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.

A propriedade da quantidade é poder-se sempre dividir e a propriedade do amor é querer-se sempre dar todo.

…E ela virá me abrir a porta como se fosse uma velha amante. Sem saber que é a minha mais nova namorada…

Não sou boa companhia, não gosto de conversar. Não quero trocar ideias – ou almas. Sou apenas um bloco de pedra para mim mesmo. Quero ficar dentro do bloco, sem ser perturbado.

Numa situação intensa não sabemos que dizer. Para isso é que há o formalismo do silêncio, traduzido num abraço de emoção ou nos «sentidos pêsames» sem emoção nenhuma.

Meu trabalho não pegar leve com as pessoas. Meu trabalho é torná – las melhores.

Os que são fiéis apenas conhecem o lado trivial do amor# só os infiéis conhecem as tragédias do amor.

Um dia virá em que o trabalhador poderá ser um artista, senão pela expressão (o que cada vez importará menos) mas pelo menos para sentir o belo.