A Microsoft teve rivais claros no passado. Felizmente, há museus para documentar tudo isso.

Tem muita coisa que, francamente, cá entre nós, não faço mesmo questão de saber.

Considero a família e não o indivíduo como o verdadeiro elemento social (arriscando-me a ser julgado como espírito retrógrado).

Toda a espiritualidade é sobre aliviar o sofrimento.

Metade da vida é estragada pelos pais. A outra metade, pelos filhos.

Para com essa ideia fixa de que as aparências enganam. Às vezes, a pessoa é realmente aquilo que ela aparenta ser.

O medo tem alguma utilidade, mas a covardia não.

É raro encontrar homens assim, mas os há e, quando se os encontra, mesmo tocados de um grão de loucura, a gente sente mais simpatia pela nossa espécie, mais orgulho de ser homem e mais esperança na felicidade da raça.

O que é que há, pois, num nome? Aquilo a que chamamos rosa, mesmo com outro nome, cheiraria igualmente bem.