Nunca se esqueça, nem um segundo que eu tenho o amor maior do mundo.

Apenas é igual a outro quem prova sê-lo e apenas é digno da liberdade quem a sabe conquistar.

A alma vive, sem depender do coração.

A fruição desencanta muitos bens e prazeres sensuais, que a imaginação, os desejos e as esperanças figuravam encantadores.

A morte nunca se aprende, mas pode-se saber-se de cor. As guerras sabem-no. E as epidemias. E um simples agente funerário.

Não desanimeis, para vencermos as tribulações temos a força do Espírito Santo.

O paradoxo da existência literária é que o público da época deseja uma alimentação diferente da que reclama o público sobreporá.

Ó mundo,

Não posso tocar sua pele, mas eu sinto seu amor