Minha estranha loucura.

Quando você corre, há uma pessoa pequena que fala com você e diz: “Oh, eu estou cansado. Meus pulmões estão prestes a explodir. Estou tão cansado. Não tem como eu continuar. ” Se você aprender a derrotar essa pessoa quando estiver correndo, saberá como não desistir quando as coisas ficarem difíceis em sua vida.

Há campeões de tudo, inclusive de perda de campeonatos.

Os pequenos atos de cada dia fazem ou desfazem o carácter.

Eu gosto do impossível, tenho medo do provável, dou risada do ridículo e choro porque tenho vontade, nem sempre tenho motivos. Tenho um sorriso confiante que às vezes não demonstra o tanto de insegurança por trás dele.

Ela é um filme de ação com vários finas.

Algumas lembranças são confusas: umas me fazem rir, quando lembro que chorei. Outras me fazem chorar, quando lembro que rimos juntos.

“Há uma palavra que circula muito hoje por aí, no campo da ética, que é “”tolerância””. Cuidado com essa palavra, porque tolerar significa suportar, aguentar. “”Eu tolero que você tenha outra religião, que você não seja como eu””, quase como se falasse “”eu autorizo que você seja diferente””. A palavra mais adequada (e sólida éticamente), que precisa substituir “”tolerância””, é “”acolhimento””. Acolher significa “”eu te recebo em mim como igual””.”

Minha mãe sempre diz: Não há dor que dure para sempre! Tudo é vário. Temporário. Efêmero. Nunca somos, sempre estamos.
E apesar de saber de tudo isso porque algumas dores duram tanto?