E desse modo ele ia levando a vida, metade na repartição, sem ser compreendido, a outra metade em casa, também sem ser compreendido. 

Liberdade é uma palavra que o sonho humano alimenta, não há ninguém que explique e ninguém que não entenda.

O amor acaba quando acaba o que há nele de impossível.

Nunca usei bombachas, não gosto de chimarrão e nem de me lembrar da última vez que subi num cavalo. Aliás, o cavalo também não gosta.

Todos os sonhos existem para que a vida, a real, pareça suportável. É o que não existe que me suporta, é a felicidade de acreditar no que aí vem que me deixa feliz no que agora me tem. Há que ser do tamanho do que não dói. E viver.

Quem tem tem, num cresce o zoi em ninguém .

Caso não tenha notado, não dou a mínima para o seu conforto.

Contra factos tudo são argumentos.

Só se sabe querer bem, quem se sabe livrar de si.