Em lugar de condenar os outros, procuremos compreendê-los. Procuremos descobrir por que fazem o que fazem. Essa atitude é muito mais benéfica e intrigante do que criticar; e gera simpatia, tolerância e bondade.

A única maneira de seguirmos em frente é com um balde de lágrimas.

Aquele que já não consegue sentir espanto nem surpresa está, por assim dizer, morto; os seus olhos estão apagados.

Simplesmente viva de acordo com o seu modo de viver. O que os outros pensam é problema deles.

A observação de ontem. A situação que mais se coaduna comigo: ouvir a conversa de duas pessoas que estão a discutir um assunto que as toca profundamente enquanto eu tenho apenas um interesse muito remoto no assunto, que além disso é completamente altruísta.

Olho no céu e sinto crescer a fé no meu Salvador.

Eu não dei por esta mudança tão simples, tão certa, tão fácil. Em que espelho ficou perdida a minha face?

Os velhos têm tanta necessidade de afeto como de sol.

O que urubu não conhece, não come.